Felicidade,cadê voce?

                                            

                                

Deixe-me mostrar meu sorriso, por que te escondes?

É, enquanto você não aparece, vou aqui escrever algumas linhas para uma grande amiga.

Olá! Amiga venho através desta, contar um pouco do que acontece em meus dias. Realidades, coisas bobas, talvez os rascunhos do que sonhei tiram o brilho do meu sorriso.

Andei usando disfarces , sorri quando o coração chorava  era como se usasse uma face, uma atitude que não eram próprios do meu ser.

Eu sorria e todo o restante de mim chorava , tudo era melancolia.

Diante de tudo passei a lembrar  de suas palavras , do que me falavas sem balbuciar palavras ,o que me passara  através do abraço, do olhar, de um sorriso, atingiste não só meu coração , mas  minha alma.

Seu sorriso restaurou-me os sonhos.

Seu abraço reanimou meu caminhar, e o que dizer tais atos ?se não apenas perceber que ainda há no mundo sentimentos verdadeiros de amizade.

Quando eu me vi só ,você estava ali do lado dizendo eu estou contigo.

Quando eu chorava me ajudavas a erguer a cabeça e extrair do choro  a força pra seguir em frente e outra vez sorrir.

Em tudo que eu sentia você sempre esteve por perto me mostrando os avessos de tudo.

Era o encanto no desencanto.

O bem superando o mal.

A lágrima que só rolou até onde meu sorriso nascia.

Tudo está sendo superado, tenho vida ,tenho sonhos, amigos e tenho você anjo meu, guardiã de tudo que contigo foi dividido , nos momentos mais críticos me deu as mãos muito além do próprio gesto , esteve comigo, se alegrou e tantas vezes comigo chorou.

Hoje me sinto mais forte com a força dos abraços nunca negados.

Dos dias compartilhados .

Meu sorriso volta a surgir como o nascer de um dia ensolarado o qual só o Senhor vai dizer quando ele poderá  de novo  adormecer.

                                                                              Amiga obrigado por tudo! 
                                                   (Texto para o projeto suas palavras)

                                                              Por Sandra Nóbrega